Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Enquanto o Sr. António preenchia toda a papelada para o crédito, perguntou ao gerente:
– Quanto vou pagar de juros?
– Ora bem, 10 euros a 30 dias, vai pagar 30 cêntimos de juros – responde-lhe o Gerente
– Bem, então eu queria deixar o meu Mercedes como garantia.
– Oh Sr. António, não é necessário! O banco confia plenamente em si!
– Bom, … se não posso deixar o meu Mercedes como garantia, eu desisto do crédito, fecho a conta neste banco e vou para outro.
– Nem pensar nisso, Sr. António!… claro que aceitamos o seu carro como garantia! Faça o favor de o estacionar na nossa garagem que está vigiada 24 horas por dia. Ele ficará lá durante os 30 dias do crédito!
Chegado a casa, o Sr. António diz à mulher:
– Pronto querida, já resolvi o problema onde estacionar o carro durante os 30 dias que vamos de férias, e melhor, só vou pagar 30 cêntimos de parqueamento numa garagem fechada e vigiada!!!
So long fellows!
Um camionista não vinha a casa a mais de um mês, assim que chegou a casa ainda de madrugada, como as saudades eram muitas, foi a correr para o quarto, surpreendeu a sua esposa e fez amor com ela: 3 vezes.
Quando acabou, foi à cozinha beber água, ao entrar na cozinha encontrou a esposa a beber café. Intrigado perguntou:
– Amor, tu não estavas agora mesmo no nosso quarto?
– Não, deve ser a minha mãe que veio fazer-me companhia enquanto tu viajavas.
– Teresa! Pelo amor de Deus! Tu não imaginas o que aconteceu! Cheguei a casa a morrer de saudades tuas, corri para quarto, estava escuro e pensando que fosses tu fiz amor três vezes com tua mãe…
A Teresa indignada foi ao quarto falar com a mãe:
– Mãe! É verdade que o Sebastião fez três vezes amor contigo, a pensar que a mãe era eu?
– Foi filha, é verdade.
– E a senhora não disse nada?
– Tu sabes muito bem que eu não falo com ele há mais de 5 anos, não era agora que eu ia falar, não é?
So long fellows!
O problema de manteres uma mente aberta é que haverá sempre gente estúpida a querer meter mais asneiras lá para dentro!
So long fellows!
Ser hipocondríaco é aquele tipo que vai ao médico e diz:
-Doutor, a minha mulher traiu-me há duas semanas e ainda não me apareceram os cornos…
Será falta de cálcio?
So long fellows!
O mundo seria um lugar muito melhor se não houvesse ganância e o dinheiro fosse todo meu!
So long fellows!
Dirijo-me a um café e peço:
- Uma coca-cola por favor.
- Aqui está!
Sevem-me uma Pepsi e digo ao funcionário...
-Posso pagar com dinheiro do monopoly?
O funcionário responde muito admirado!
-Então, quer pagar com dinheiro do monopoly porquê?
Nem merece resposta. Acham normal isto!? eheeheh
So long fellows!
Escovar os dentes com a mão que menos usas é como “crossfit” para o cérebro?!
So long fellows!
Mais um casal apanhado a fazer sexo em público... Isto agora é moda?
So long fellows!
Por vezes quando me pedem o número de contribuinte para colocar na fatura eletrónica, eu dou o número da minha esposa.
Quando isso acontece, normalmente recebo a seguinte questão por parte da pessoa que está no caixa:
-É a (nome verdadeiro) Psicogata da Língua Afiada, certo?
Ao que eu respondo:
-Sim, sou eu. Quer dizer… era eu antes da operação. Depois da operação passei a chamar-me (nome verdadeiro) Moralez.
(se eu já tivesse filhos diria também: eu já fui mãe deles mas agora sou pai!)
So long fellows!
O relato de Luísa numa ida atribulada ao ginecologista…
Tinha agendada uma consulta com o meu ginecologista durante a semana. Numa manhã bem cedo, recebo a chamada do consultório a dizer que a minha consulta foi alterada para esta mesma manhã às 9h30. Eu tinha acabado de despachar todos os miúdos para a escola, e já eram 8h45. O percurso até ao consultório levava-me aproximadamente 35 minutos, logo não tinha muito tempo a perder. Assim como a maioria das mulheres fazem, gosto de me esmerar na higiene quando vou a estas consultas, mas dessa vez, não ia dar tempo de o fazer!
Então, corri escadas acima, arranquei o meu pijama, molhei a toalhinha que estava na beira da banheira, e dei um banho de gato naquela “área” para assegurar que eu estava ao menos apresentável. Deitei a toalhinha no cesto de roupas sujas, vesti a roupa, saltei para dentro do carro e voei para a consulta.
Estava eu sentada há apenas alguns minutos na sala de espera quando fui chamada. Já sabendo os procedimentos, assim como todas sabem, coloquei-me em cima da mesa de exames, e comecei a olhar para o outro lado, aparentando estar em Paris ou qualquer outro lugar a milhas de distância. Fiquei um pouco surpresa quando o médico disse: “Uau, sim senhor! Alguém fez um esforço extra esta manhã, não?”. Nem respondi, fingi que não era comigo.
Depois da consulta, já relaxada, voltei para casa. O restante do dia correu dentro da normalidade, fiz algumas compras, arrumei a casa, cozinhei. Depois da escola, quando a minha filha de 6 anos estava a brincar e chama-me na casa de banho e diz: “Mamã, onde está a minha toalhinha?”.
Disse-lhe: pega em outra do armário.
E ela responde: “Não! Preciso daquela que estava na beirada da banheira! Foi lá que guardei a minha purpurina e as minhas estrelinhas!”
Segundo a Luísa nunca mais voltará aquele médico!
So long fellows!
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.