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Durante o recreio o Joãozinho estava com um ar muito sério. Um colega ao vê-lo assim aproximou-se e perguntou-lhe:
- O que é que te aconteceu?
Diz o Joãozinho:
- Foi o professor que me ralhou e me mandou sair mais cedo da aula, só porque eu não soube resolver um problema.
Pergunta o colega:
- Que problema era? Diz-me lá, pois pode ser que eu te ajude.
O Joãozinho:
- O professor disse-me que, se ele me vendesse quatro laranjas a dez cêntimos cada, quantos cêntimos tinha eu de lhe dar.
O colega:
- E não soubeste?! Olha, quando voltares à aula, vai ter com ele e diz-lhe que são quarenta cêntimos.
O Joãozinho:
- Estás doido, pá! Eu disse que lhe dava cinquenta e, mesmo assim, ele não aceitou…
So long fellows!
Maria, jovem esposa recém-casada, desesperada, vai ao psicólogo:
- Doutor, eu não aguento mais... Apesar de todos os meus esforços, o meu marido não me liga nenhuma. Desde que nos casámos, ele só fala na mãe, na mãe, na mãe. É como se eu não existisse.
- Já experimentou preparar um jantar especial?
- Já. E não adiantou!
- Ouça, tenho uma ideia. Se há um domínio onde a sua sogra não pode rivalizar, é na cama. Esta noite vista lingerie preta. Cuequinha preta. A cor preta é muito sexy e muito excitante, incluindo uma cinta liga negra também... Ele não vai resistir!
Maria seguiu à risca o plano, sem esquecer nenhum detalhe. De facto, nunca estivera tão sexy e voluptuosa...
Chega o Joaquim a casa, arregala os olhos e diz:
- Mariaaaa, estás toda de preto!!! Aconteceu alguma coisa à minha mãe???!!!
So long fellows!
São Pedro encontra o Diabo a passear por entre as nuvens:
- Viva Diabo, o que fazes aqui?
Responde o Diabo:
- Vim lançar-te um desafio: um jogo de futebol. Para ver quem é o melhor, o céu ou o inferno.
Responde São Pedro:
- Aceito! Está ganho… Aqui no céu estão os melhores jogadores de todos os tempos.
Rindo-se diz o Diabo:
- Concordo contigo, mas no final é que vamos ver… É que eu no inferno tenho os melhores árbitros.
So long fellows!
Estou confortavelmente instalado na minha vida, sei de onde vim, o que faço e para onde vou, na minha mente existe um plano mais ou menos predefinido e com mais curva, menos curva, um desvio aqui, outro desvio ali, mantenho o caminho e sigo o rumo que escolhi.
O plano não é elaborado, nem rebuscado, a felicidade advém da simplicidade, e há muito que aprendi que as coisas com mais significado são as que aparentam ser banais.
Na minha cabeça há muito que o plano deixou de ser um esboço para ser um desenho definitivo, abandonei os lápis, preferi a tinta permanente e os rabiscos ganharam contornos definitivos.
Os desenhos que traço são depurados de ilusões, são verdadeiros, calculados e realistas, tal como eu, espelham os meus sonhos filtrados pela minha realidade. Acredito que quanto mais simples são as nossas aspirações, mais facilmente as concretizamos.
Mas nem só a minha tinta escreve a minha vida, há pinturas externas que interferem com o meu desenho, algumas tintas tornam a minha pintura mais colorida, mais rica, mais bonita, outras tintas são borrões que sujam, mancham e tingem a tela.
Há uns meses deparei-me com um borrão imprevisto, um dos frascos que alimentava o meu desenho, entornou-se e derramou uma tinta escura e viscosa no meu desenho, o meu desenho transformou-se, perdeu a nitidez, as cores alegres e a definição dos contornos.
Subitamente a mancha que começou pequena estava a espalhar-se por toda a parte e a devorar todo o meu desenho, a consumir as cores, os traços, as linhas, tentei limpar, desenhar de novo, mas as linhas desvaneciam-se, os borrões aumentavam.
Questionei o meu plano, as linhas que desenhei, as cores que escolhi, revi vezes sem conta as minhas escolhas, as escolhas que fizeram este borrão não foram minhas, mas o borrão estava ali e tinha de lidar com ele.
Sei que a vida é imprevisível, é muito mais imprevisível do que a maioria das pessoas sabe, tive de aprender a lidar com isso ainda novo, quando na vida faltou uma cor, uma cor primária, essencial que nunca poderá ser substituída.
Aprendi a pintar sem ela, o meu desenho é um pouco mais pobre, nunca está totalmente colorido, mas lentamente voltou a ter as cores da felicidade. São borrões da vida e temos que aprender a pintar por cima deles.
Este foi um borrão diferente, levou-me a questionar as minhas cores, pois não conseguia encontrar sentido, propósito, motivo, abruptamente estava tudo mesclado, uma enorme névoa caiu sobre a tela e eu simplesmente não conseguia ter clareza para definir os contornos.
Sorte, justiça, acaso, arrependimento, milagre, o frasco ergueu-se e absorveu a tinta derramada numa mudança tão brusca que parece inacreditável, o desenho que julgava perdido reapareceu, o meu plano, o meu rumo está novamente visível.
Perfilo todos os pincéis perfeitamente alinhados diante de mim, a palete de cores impecavelmente organizada, vislumbro os lápis, escolho um e desenho com a mão firme e traço certeiro a primeira linha, o primeiro esboço do desenho que alicerço na mente e trasponho na tela, há espaço para criar e eu sinto-me novamente confiante, inspirado e feliz.
A vida é um conjunto de cores que mudam de tonalidade e forma, quando menos esperava a minha pintou-se com as cores vivas da Primavera mesmo que lá fora as cores sejam de Outono.
Apenas tenho de fazer as cores fluírem e colorirem o meu desenho com pinceladas precisas e harmoniosas.
Obrigado a todos que nos dias mais cinzentos gentilmente me cederam pinceladas das suas cores para colorirem o meu desenho.
So long fellows!
Numa manhã, a professora pergunta ao aluno:
- Diz-me lá quem escreveu "Os Lusíadas”?
O aluno, a gaguejar, responde:
- Não sei, Sr.ª professora, mas eu não fui. E começa a chorar.
A professora, furiosa, diz-lhe:
- Pois então, de tarde, quero falar com o teu pai!
Em conversa com o pai, a professora faz-lhe queixa:
- Não percebo o seu filho. Perguntei-lhe quem escreveu ”Os Lusíadas” e ele
respondeu-me que não sabia, que não foi ele…
Diz o pai:
- Bem, ele não costuma ser mentiroso, se diz que não foi ele, é porque não foi.
Já se fosse o irmão…
Irritada com tanta ignorância, a professora resolve ir para casa e, na passagem pelo posto local da GNR, diz-lhe o comandante:
- Parece que o dia não lhe correu muito bem…
Confessa a professora:
- Pois não, imagine que perguntei a um aluno quem escreveu "Os Lusíadas” e respondeu-me que não sabia, que não foi ele, e começou a chorar.
O comandante do posto:
- Não se preocupe. Chamamos cá o miúdo, damos-lhe um "aperto”, e vai ver que ele confessa tudo.
Já com os cabelos em pé, a professora chega a casa e encontra o marido sentado no sofá, a ler o jornal. Pergunta-lhe este:
- Então o dia correu bem?
Desabafa a mulher:
- Ora, deixa-me cá ver. Hoje perguntei a um aluno quem escreveu "Os Lusíadas” começou a gaguejar, que não sabia, que não tinha sido ele, e pôs-se a chorar. O pai diz-me que ele não costuma ser mentiroso. O comandante da GNR quer chamá-lo e obrigá-lo a confessar. O que faço a isto?
O marido, confortando-a:
- Olha, esquece. Janta, dorme e amanhã tudo se resolve. Vais ver que se calhar foste tu e já não te lembras…
So long fellows!
A verdadeira tempestade num copo d’água…
So long fellows!
Numa aldeia pecava-se demais! O velho padre, cansado de ouvir tantas confissões envolvendo o desagradável termo "adultério”, combinou um código com os seus paroquianos. Sempre que alguém perdesse a cabeça teria simplesmente de dizer: "Senhor Padre, eu caí!”.
E pronto, sempre que alguém confessava ter "caído”, o velho padre já sabia do que se tratava. Mandava o pecador rezar três Ave-marias e um Pai-nosso, e a coisa ficava por ali.
Os anos passaram e, o velho padre partiu deste mundo, sem ter tido tempo de avisar o seu sucessor do código combinado.
Um dia, o jovem padre, espantado com tanta queda, dirigiu-se ao Presidente da Câmara para lhe expor a estranha situação:
- O Sr. Presidente vai-me desculpar, não me quero meter no seu trabalho, mas tem os passeios numa lástima! Não passa um dia sem que muitos dos meus paroquianos se queixem de ter caído…
O presidente solta uma gargalhada e antes de esclarecer a situação, o jovem padre continua:
- E não se esteja a rir Sr. Presidente, que a sua esposa, coitada, só esta semana já caiu três vezes!
So long fellows!
Paciente:
Senhora doutora já não sei o que fazer!? O meu marido quer sexo a toda a hora e momento….
Médica:
Dê-lhe o meu número de telemóvel.
So long fellows!
Um anão chega à Amazónia com um machado de 15 centímetros e vai preencher os papéis para ser lenhador.
O capataz pergunta-lhe:
- Nome?
- Johnny Short.
- Idade?
- 25.
- Grau de experiência?
- Imensa. Rápido, eficaz e trabalhador. Corto tudo num instante.
- Local anterior de trabalho?
- Deserto do Saara.
- Saara? Ouça lá, está a gozar comigo? No Saara não há árvores!
- Não há agora. Havia de ver aquilo antes de eu ir para lá...
So long fellows!
Qual não é o meu espanto quando vejo num hipermercado (publicidade possível) o meu vinho MORalez é um orgulho muito grande para mim.
So long fellows.
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