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Um nobre e rico aristocrata estava a dar uma grande festa na sua mansão e reparou que um dos convidados parecia-se extremamente com ele.
Pensando que uma tal semelhança não era possível sem laços de sangue e imaginando uma possível aventura do senhor seu pai, aproximou-se do convidado e perguntou-lhe discretamente:
- A sua mãe foi alguma vez empregada desta casa…?
O convidado respondeu:
- Não, mas o meu pai foi cá jardineiro!
Obrigado Maria Araújo
So long fellows!
Um senhor vai à capital para um exame periódico de saúde.
- Você bebe?
- Dois ou três copos de vinho às refeições e um whiskyzinho à noite
- Fuma?
- Dois charutos por dia.
- E quanto a sexo?
- Duas ou três vezes por mês.
- Só?!?!? Com a sua idade e a sua saúde? Mais velho sou eu e chega a ser duas a três vezes por semana.
- Pois... Só que vossemecê é médico em Lisboa e eu sou padre em Aljustrel…
So long fellows!
Um funcionário vai ao escritório e entra na sala do patrão:
— Patrão, eu queria que o senhor me desse o dia de manhã 6ª feira. É por causa da minha mulher, ela quer que eu vá buscar a mãe dela para passar o fim de semana lá em casa connosco.
— Tu sabes que há muita coisa para fazer aqui no escritório e eu não vou poder te dar o dia de amanhã como é evidente.
— Obrigado, Patrão. Eu sabia que podia contar com o senhor.
Às vezes até dá jeito…
So long fellows!
Um Padre e uma Freira tinham saído de um convento.
Ao cair da noite, avistaram uma cabana a meio do caminho, e decidiram entrar para pernoitar e prosseguir viagem no dia seguinte.
Ao entrarem na cabana, viram que havia apenas uma cama de casal.
O padre e a freira entreolharam-se e, depois de alguns segundos de silêncio, o padre disse:
Irmã, pode dormir na cama que eu durmo aqui no chão.
E assim fizeram. No entanto, a meio da madrugada a irmã acordou o padre:
Padre! O senhor está acordado?
O padre, bêbado de sono:
Sim, irmã, precisa de alguma coisa?
Tenho frio...pode dar-me um cobertor?
Sim, irmã, com certeza! O padre levantou-se, foi buscar um cobertor ao armário e cobriu a irmã com muita ternura.
Uma hora depois, a irmã acorda o padre novamente: Padre! Ainda está acordado?
O padre: AH? Irmã ... O que foi agora?
É que ainda estou com frio. Pode dar-me outro cobertor?
Claro irmã, com certeza!
Mais uma vez, o padre levantou-se, cheio de amor e boa vontade, para atender o pedido da irmã.
Outra hora passou e, mais uma vez, a irmã chamou pelo padre:
Padre. O senhor ainda está acordado?
O padre: Sim, irmã! O que foi agora?!
É que eu não estou a conseguir dormir. Ainda estou com muito frio.
Finalmente, entendendo as intenções da irmã, o padre então disse:
Irmã, só estamos aqui nós dois, certo?
- Certo!
O que acontecer aqui, ou deixar de acontecer, só nós saberemos e mais ninguém, certo?
Certo!
Então, tenho uma sugestão... Que tal se fingirmos ser marido e mulher?
A freira então pula de alegria na cama e diz:
Sim! Sim!!!
Então o padre muda o tom de voz e grita:
Então, mulher! Levanta-te e vai buscar o raio do cobertor!
So long fellows!
O marido lia o jornal no sofá, tranquilo e sossegado, quando a esposa faz a seguinte pergunta:
- Querido, já percebeste como vive o casal da casa em frente?
- Mais ou menos...
- Parecem dois namorados! Todos os dias, quando chega a casa, ele trás flores para a esposa, abraça-a e os dois beijam-se apaixonadamente. Porque é que tu não fazes o mesmo?
- Porque eu mal a conheço...
So long fellows!
Um bombardeiro inglês é abatido pelos alemães na 2ª Guerra Mundial. O piloto é levado para o hospital alemão onde é diagnosticado uma gangrena na perna direita. A única solução é amputá-la. O piloto é informado da sua situação, e ele, estoicamente, aceita. Mas faz um pedido. Quer que a perna amputada seja enviada para sepultar em solo inglês. Ele pede então que a perna seja embrulhada e quando os alemães forem fazer sua próxima incursão a atirem sobre Londres. Os pilotos alemães acham a ideia engraçada e aceitam.
Uma semana depois, verifica-se que o problema do piloto se alastrou, e o braço esquerdo ganhou gangrena também. Ele aceita a amputação com as mesmas condições, e os alemães cumprem o combinado.
Mas na terceira semana é a perna esquerda que começa a apresentar sinais de gangrena. O piloto inglês está prestes a aceitar a amputação nas mesmas condições, quando um oficial da Gestapo chega e proíbe o envio da perna. O piloto inglês fica perplexo e quer saber o motivo da recusa.
O oficial da Gestapo responde:
- Aqui ninguém é idiota! Primeiro uma perna, depois um braço, depois outra perna... O que você quer mesmo é escapar!
So long fellows!
Um agricultor deixa três notas de quinhentos euros em cima de uma mesa e, enquanto está distraído, o porco come-lhe as notas.
A mulher sugere ao homem que dê bagaço ao porco para ele arrotar, de maneira a que as notas voltem cá para fora.
Como não tem bagaço em casa, o homem leva o porco à taberna e pede dois bagaços, um para ele e um para o porco.
Dali a pouco, o homem dá um pontapé no rabo do porco e ele arrota uma nota.
Mais um pouco, mais um pontapé, mais uma nota.
Um outro agricultor aproxima-se e pergunta:
- Eu vi bem?
Sem mais, o homem dá novo pontapé ao porco, há um novo arroto e surge uma nova nota.
Diz novamente o segundo agricultor, tirando um molho
de notas do bolso:
- Dou-lhe 50,000 euros por esse porco.
- Vendido!
O homem pega no dinheiro, deixa o porco com o outro e vai-se embora.
Jornal do dia seguinte: "Agricultor mata porco a pontapé."
So long fellows!
A filha chega a casa a chorar e diz à mãe:
- Mãe, o Sandro bateu-me! Apenas seis meses de casados e ele bateu-me!
A Mãe fica inconformada:
- Mas que monstro! Quem diria? Tantos anos de namoro e sempre pareceu tão carinhoso, tão atencioso!
De repente a Mãe lembra-se:
- Mas espera aí, filha... Eu pensei que o Sandro estava a viajar e que só fosse voltar para a semana que vem!
E a filha diz:
- Pois é, mãe... Eu também... Eu também!
So long fellows!
A sonhar com a discoteca sempre de braço no ar, já falta pouco para o fim de semana…
So long fellows!
Havia um miúdo conhecido por ser malandro chamado Tó Zé. Estava o Tó Zé na aula e a professora diz:
-Meninos, quero que escrevam uma história com os temas que estão escritos nesses papéis em cima das vossas mesas. Podem começar, têm 30 minutos.
Vai o Tó Zé e escreve uma história que, segundo ele, é muito "mariquinhas"... Chega a professora ao pé dele e começa a ler. Ao fim de algum tempo, diz a professora:
-Tó Zé, eu não acredito que erraste a escrever esta palavra! É "coube", não é "cabeu". Como , vais escrever "coube" 100 vezes!
Ao fim de algum tempo, o Tó Zé chama a professora:
-Professora, já acabei!
-Vamos lá ver se estão aqui 100 palavras, diz a professora, começando a contar.
-Tó Zé, não estão aqui 100 palavras!
E diz o Tó Zé:
-Oh, professora, não cabeu!
So long fellows!
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