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Um contribuinte, teve sua declaração rejeitada pelas Finanças porque, aparentemente, respondeu a uma das questões incorretamente.
Em resposta à pergunta "Quantos dependentes tem?" o homem escreveu:
"50.000 imigrantes ilegais, 10.000 drogados, milhares de funcionários públicos, 200.000 subsídio-dependentes, 100 generais e almirantes, 13.000 criminosos em nossas prisões, além de uma cambada de políticos em Lisboa e nos municípios espalhados pelo país.”
As Finanças afirmaram que o preenchimento que ele deu era inaceitável e estava incorreto.
Resposta do homem às Finanças:
- De quem foi que eu me esqueci?
So long fellows!
Um homem liga para a mãe e diz:
- Ela zangou-se comigo outra vez. Vou morar contigo!
A mãe responde-lhe:
- Não querido, ela tem que pagar por isso: eu é que vou morar com vocês!
So long fellows!
Dois executivos estão numa vilazinha a tratarem da compra dum terreno. Com um calor desgraçado e sem escolha, entram no único café do local, mais parecido com uma taberna tasca.
Pedem duas cervejas e um deles adverte logo o empregado:
- Copo limpo, ouviu bem?
Uns minutos depois o empregado volta com as cervejas e dois copos e pergunta:
-Quem pediu o copo limpo?
So long fellows!
A mulher chega em casa e encontra o marido, na cama, com outra, 25 anos, bonita, com tudo no sítio, bronzeada, cheia de amor para dar… Ela arma o maior barraco, mas o marido interrompe-a:
-Antes deverias ouvir como tudo isto aconteceu… Encontrei esta jovem na rua, maltratada, cansada e esfomeada. Então, com pena do estado dela, trouxe-a para casa. Servi o jantar que fiz especialmente para ti ontem, mas tu não comeste por causa da dieta, guardei o jantar no frigorífico, lembras-te?
Ela estava descalça, então dei aquele par de sapatos que como foi a minha mãe que te deu, nunca usaste.
Ela estava com sede e eu servi aquele vinho que estava guardado… para aquele sábado que prometeste mas que nunca chega… pois, estas sempre com dor de cabeça, cansada e tens outras coisas para fazer.
As calças estavam rasgadas, então dei aquelas calças novas que eu te dei e nunca usas-te dizias que não vestiam bem.
Como ela estava suja, aconselhei a tomar um banho…. No final, dei aquele perfume francês novinho que nunca usaste porque não era a tua marca preferida.
Então quando ela já estava satisfeita perguntou:
-Senhor, não tem mais nada que a sua esposa não use?
So long fellows!
O padre estava atrasado e decidiu tomar banho. Quando inicia o banho percebeu que o sabonete tinha acabado.
Então o padre decidiu ir nu até a dispensa e pegou em dois sabonetes.
Quando estava a voltar percebeu que estavam a vir três freiras na sua direção.
A solução foi fingir-se de estátua.
As freiras, curiosas e desconfiadas, decidiram se aproximar daquela estátua.
Uma chegou perto e puxou o pénis, e logo caiu um sabonete.
Ela disse:
- Isto é uma máquina de sabonetes!
A outra freira, para confirmar, também puxou o pénis da estátua e caiu o outro sabonete.
- É verdade! Que bênção! É uma máquina de sabonetes!
A terceira freira toda empolgada.
Puxou, puxou, puxou, puxou... e gritou:
- Deus seja louvado, tem até sabonete líquido!!!!
So long fellows!
Justina, no leito de morte, decidiu confessar ao seu António:
- Toino, sabias cô nosso filho más velho nã é tê filho?
O Toino, muito tranquilo, responde-lhe:
- Dêxa lá Justina, nã há nenhum problema...
Justina, muito intrigada com toda a calma do sê Toino, suplica-lhe:
- Escuta lá Toino!!! Vê se intendes! Tou a dizêr-te cô té filho não é teu! Homem de Deus!!
E o Toino muito serenamente responde-lhe:
- Pois, sim senhôra... eu entendi, Justina.
- Ai, Jisus!! Por que raios então tu não tás zangado e ficas tãn tranquilo?!?!
Finalmente, o Toino responde:
- Pois... sabes Justina, que este filho nãn é tambêm tê filho?
Justina indignada rebate:
- Como nãn é meu, homem de Deus? Si carreguê o infeliz na minha barriga durante novi meses?!
- Justina, lembras-te qando tu tavas na maternidade me pediste para trocar o menino, qui tava todo cagado?
Pois bem... eu troquê-o por um limpinho que estava ao lado....
So long fellows
Bruno estava a ser julgado por assassinato. Havia evidências indiscutíveis sobre a culpa do réu, mas o cadáver nunca apareceu. Quase no fim da sua sustentação oral, o advogado, receoso de que seu cliente fosse condenado, recorreu a um truque:
- Senhoras e senhores do júri, senhor Juiz, eu tenho uma surpresa para todos! - disse o advogado olhando para o seu relógio. - Dentro de dois minutos, a pessoa que aqui se presume assassinada, entrará na sala deste Tribunal. - E olhou para a porta.
Os jurados, surpresos, também ansiosos, ficaram olhando para a porta.
Decorreram-se dois longos minutos e nada aconteceu.
O advogado, então, completou: - Realmente, todos vocês olharam para a porta com a expectativa de ver a suposta vítima. Portanto, ficou claro que todos têm dúvida neste caso, se alguém realmente foi morto. Por isso insisto para que vocês considerem o meu cliente inocente. (In dubio pro reo = na dúvida a favor do réu.)
Os jurados, visivelmente surpresos, retiraram-se para a decisão final. Alguns minutos depois, o júri voltou e pronunciou o veredicto:
- CULPADO!
- Mas como? - Perguntou o advogado. - Eu vi que todos vocês olharam fixamente para a porta, é de se concluir que estavam em dúvida! Como condenaram na dúvida?
E o juiz esclareceu:
- Sim, todos nós olhamos para a porta, menos o Bruno...
So long fellows!
Elementos da ASAE foram fiscalizar a costa Alentejana. Entraram numa tasca, pediram um café e um deles quis também um bolo. O compadre deu-lhe o café, pegou no bolo com a mão e colocou-o em cima do balcão. Claro que foi chamado à atenção além de uma valente multa.
Apressadamente ligou para o compadre que tinha uma tasca lá perto e avisou-o:
- Compadre a ASAE esteve aqui. Tome atenção pois são capazes de o visitar a seguir.
Palavras não eram ditas e os fiscais a entrarem porta dentro:
- Bom dia, quero um café e um bolo com todo o cuidado.
Deu-lhe o café e com a tenaz tirou o bolo e colocou-o num pires.
Entretanto o fiscal reparou que o homem tinha um cordel preso na breguilha e perguntou:
- Oiça lá, para que é esse cordel?
- Então, quando vou fazer xixi pucho o cordel, abro a breguilha e faço xixi.
- Então depois como é que mete isso lá para dentro?
- É com a tenaz....
So long fellows!
Zé parou o seu camião na frente da loja do turco Ahmet e perguntou:
- Sr. Ahmet tenho aqui um camião de arroz sem documento de transporte, o senhor quer?
- Claro que Ahmet quer, vira-se para o filho e diz:
- Ahmetinho, vai para a esquina e se aparecer o Fiscal vens cá avisar.
Começam a descarregar o camião e no meio da descarga aparece o Ahmetinho a gritar dizendo que vem aí o Fiscal.
- Para tudo e volta a carregar, grita Ahmet.
Entretanto chega o Fiscal.
- Grande venda senhor Ahmet?
- A melhor venda que Ahmet fez este ano.
- E essa mercadoria tem documento de transporte?
- Ainda não tem documento de transporte porque estou a espera para ver quanto leva o camião.
- Não pode – diz o Fiscal. O documento de transporte tem de ser emitido antes de carregar!
- Ah… então para tudo, que Ahmet não quer problemas com a justiça!
Descarrega tudo do camião e guarda dentro do armazém!…
So long fellows!
Um visitante vai a passar pelo corredor do hospital, quando vê o amigo a sair disparado, cheio de tubos, da sala de cirurgia.
- Onde é que tu vais, meu?
- Eu? Vou pirar-me daqui para fora!
- Mas porquê, rapaz! É só uma operação ao apêndice, é uma coisa simples e fácil.
- Era o que a enfermeira estava a dizer lá dentro: Uma operaçãozinha de nada! Para não ter medo que ia correr tudo bem!
- E então, porquê que estás a fugir?
- Porque ela disse isso ao médico que me ia operar! Fui!
So long fellows!
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