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O jovem tinha acabado de terminar a licenciatura e encontrava-se na sua primeira entrevista.
O entrevistador pergunta-lhe:
- Que salário pretende receber?
-Bem, eu estou a pensar em cerca de 5000 euros líquidos por mês…
Já agora, quais os benefícios que a empresa dá?
- Bom ainda dá alguns… Seis semanas de férias por ano, carro da empresa, cartão de crédito sem limite de plafond, seguro de saúde integral para si e seu agregado familiar, acesso livre ao ginásio e spa da empresa para si e seus familiares, uma viagem para duas pessoa aos Estados Unidos por ano, fins-de-semana com tudo pago em qualquer hotel do grupo…
-Ui, tanta coisa? Você está a brincar comigo?
-Estou… mas quem começou foi você...
So long fellows!
Nos primeiros tempos da fundação da nacionalidade - tempo do nosso rei D. Afonso Henriques - no fim de uma batalha o exército vencedor tinha direito ao saque sobre os vencidos.
(Saque - s. m. : acto de saquear. Roubo público legitimado).
Pois bem, após uma dessas batalhas, ganha pelo 1º Rei de Portugal, o seu corneteiro lá tocou para dar "início ao saque" a que as tropas tinham direito e que só terminaria quando o mesmo corneteiro desse o toque para pôr “fim ao saque”.
Mas, fruto de alguma maleita ou ferimento, o dito corneteiro finou-se, antes de conseguir tocar o "fim ao saque".
E, até hoje, ninguém voltou a tocar, anunciando o fim do saque.
Afinal a culpa é mesmo do corneteiro!...
Não haverá por aí alguém que conheça o toque? Para colocar um fim nestes saques constantes do governo?
So long fellows!
Dois padres do interior costumavam cruzar-se de bicicleta na estrada quando iam ao domingo rezar a missa em suas respetivas paróquias. Mas um dia um deles está a pé. Um para e pergunta:
- Então a sua bicicleta?
- Creio que a roubaram no pátio da igreja - responde o outro padre.
- Não brinque!?
Mas, olhe, tenho uma ideia: para saber quem foi, na hora do sermão, cite os 10 mandamentos. Quando chegar no "Não roubarás" basta olhar para os fiéis, que o culpado de certeza vai-se trair.
No domingo seguinte, os padres cruzam-se, os dois de bicicleta.
- Ah! Então o sermão correu bem! - diz o padre que deu a ideia.
- Mais ou menos - responde o outro padre. - É que quando eu cheguei no "Não desejarás a mulher do próximo" lembrei-me onde tinha deixado a bicicleta!
So long fellows!
"Uma avó é uma mulher que não tem filhos, por isso gosta dos filhos dos outros.
As avós não têm nada para fazer, é só estarem ali.
Quando nos levam a passear, andam devagar e não pisam flores bonitas nem lagartas.
Nunca dizem: Despacha-te!
Normalmente são gordas, mas mesmo assim conseguem apertar-nos os sapatos.
Sabem sempre que a gente quer mais uma fatia de bolo ou uma fatia maior.
As avós usam óculos e às vezes até conseguem tirar os dentes.
Quando nos contam histórias, nunca saltam bocados e nunca se importam de contar a mesma história várias vezes.
As avós são as únicas pessoas grandes que têm sempre tempo.
Não são tão fracas como dizem, apesar de morrerem mais vezes do que nós.
Toda a gente deve fazer o possível por ter uma avó, sobretudo se não tiver televisão!"
Artigo redigido por uma menina portuguesa de 8 anos.
So long fellows!
Aqui está mais uma prova de que o vídeo-árbitro não auxilia... Mais uma vez não funcionou... Isto foi claramente mão na bola!!!
So long fellows!
Num convento de freiras, a madre superiora, ao despertar, murmura:
— Que noite linda! Hoje não vou perturbar as pobres das freiras. Vou tratá-las bem.
Levanta-se e dirige-se aos claustros.
— Bom dia, irmã Josefa. Está com boa aparência. É uma camisola o que está a tricotar!?
— Obrigada, madre. A senhora também está muito bem, mas parece que se levantou do lado errado da cama, não!?
A madre não gostou do comentário, mas continuou. No claustro seguinte repetiu:
— Bom dia, irmã Maria, que boa aparência tem hoje! E que bonito está a ficar o seu bordado.
— Obrigado, madre. A senhora também está com bom aspecto. Mas vê-se que hoje se levantou do lado errado da cama.
A madre superiora ficou furiosa, mas seguiu o seu caminho.
Porém, todas as freiras respondiam o mesmo. Assim, quando chegou à quinta freira já estava irritadíssima e saudou-a com os dentes cerrados.
— Bom dia, irmã Leonor. Seja-me sincera. Estou com ar de quem se levantou hoje do lado errado da cama?
— Sim, madre.
— E porquê?
— É que a senhora calçou as chinelas do padre António.
So long fellows!
Havia uma coxa e uma cega que se odiavam.
A coxa para irritar a cega dizia:
-Ui! Que homem tão lindo que vai ali!
A cega com raiva respondia:
- Então vai atrás dele
So long fellows!
Zulmira era moça do campo e um dia foi convidada para um baile.
Lá arranjou um vestido, mas faltavam as cuecas. Então pensou e teve uma ideia.... foi ao armazém e, de um saco de serapilheira lá fez umas cuecas.
E toda contente entrou no autocarro em direção ao baile.
Sentou-se de perna aberta deixando um homem que ia em frente a olhar embasbacado
E ela:
-Ai o catano! Oiça lá.... nunca viu umas cuecas?
-Ver já vi... mas a dizer " ração para porcos", é que não!
So long fellows!
Uma velhota, durante a missa, inclina-se e diz ao ouvido do seu marido:
- Acabo de soltar um pum silencioso. O que você acha que eu devo fazer?
Responde o velho:
- Agora nada. Mas quando sairmos, vamos comprar pilhas novas para o teu aparelho auditivo...
So long fellows!
Ontem ao fim do dia a minha mãe e eu estávamos sentados na sala a falar de coisas da vida.... e do tema da eutanásia (morrer, sem sofrer, quando se está desenganado).....
Eu disse:
"Mãe, nunca me deixes viver em estado vegetativo, dependendo de máquinas e líquidos de uma garrafa de hospital. Se eu ficar nesse estado, desligue os aparelhos que me mantêm artificialmente com vida. "PREFIRO MORRER".
Então, minha mãe levantou-se, olhou para mim com cara de admiração e desligou:
A TV , o dvd, o cabo da internet, o pc, o mp3/4, a play-station 2, a psp, o wireless, o telefone fixo, o telemóvel, o ipod, o blackberry e retirou do frigorífico todas as coca-colas e as cervejas!!!
Quase morri!!!
So long fellows!
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