Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Um funcionário da morgue está a trabalhar à noite, para examinar corpos antes destes serem sepultados ou cremados.
Examina um corpo, identificado como José Chagas, que está pronto para ser cremado, e descobre que o defunto tem o maior “mangalho” que ele já viu na vida. E pensa para si próprio:
– “Desculpe, Sr. Chagas. Mas não posso mandá-lo para o crematório com essa coisa enorme. Ela tem que ser conservada para a posteridade!”
Com um bisturi, remove o pénis do morto, guarda-o num frasco e vai para casa. A primeira pessoa a quem ele mostra a monstruosidade é sua mulher.
– “Tenho algo inacreditável para te mostrar, querida. Nem vais acreditar!”
Depois, abre o frasco e…. ao ver o conteúdo, a mulher grita, estarrecida:
– “Oh, meu Deus!!!!! O Chagas morreu?!?!?
So long fellows!
Uma loura, toda bem jeitosa, chega ao médico e diz-lhe:
- Doutor, eu já não consigo fazer amor com meu marido.
- A sério? Então conte-me lá, como é teu dia.
- Bem... pela manhã, quando estou a ir para ao trabalho, não passam autocarros onde moro e como eu não gosto de ir a pé, chamo um táxi. O taxista quer que eu lhe pague 30 euros e diz: "Vai pagar ou quê?" - eu, logicamente, escolho "o quê".
Quando chego ao serviço, o meu chefe vê que eu cheguei atrasada e diz, "vai fazer hora extra ou quê" e de novo eu escolho "o quê"…
Na mercearia às vezes falta-me dinheiro para pagar e o dono diz-me: "Vai pagar ou quê?" - eu, logicamente, escolho "o quê".
Depois quando chego a casa, já não consigo fazer amor com meu marido...
- Ai é... e então? Vamos ter que contar toda a história ao seu marido, ou quê???
So long fellows!
Naquela tarde, Joaquim recebe um pacote do correio, enviado pelo filho que estava a estudar nos Estados Unidos. Ansioso, abriu o pacote. Era um espelho. Ao ver a sua imagem refletida, foi correndo chamar a mulher:
- Ó Maria, ó Maria! Vê, o nosso filho nos mandou um retrato. Coitadinho, olha só como ele está acabado com essa cara de alcoólatra!
A Maria, veio a correr, espiou por cima do ombro do marido e disparou:
- Também, olha a cara da bêbada da namorada dele!..
So long fellows!
O homem levanta seu copo de cerveja e brinda:
– Gosto tanto de sexo que eu quero passar o resto da minha vida entre as pernas da minha esposa!
Isto rendeu-lhe o prémio máximo no bar para o melhor brinde da noite. Voltou para casa e disse à sua esposa:
– Esposa, eu ganhei o prêmio o “Melhor Brinde da Noite”!
– Parabéns! E qual foi o brinde?!
Sem coragem de contar a verdade, ele falou:
– Eu brindei: “Quero passar o resto da minha vida na igreja, sentado ao lado da minha mulher”.
– Puxa, isso foi realmente muito bonito!
No dia seguinte, a esposa encontrou um dos amigos do marido, que riu furtivamente e disse:
– Sabia que seu marido ontem ganhou o prêmio de melhor brinde da noite? E o brinde foi sobre você…
– Sim, ele me contou, fiquei surpresa, pois ele não é muito chegado no assunto. Desde que casamos ele só esteve lá uma vez… custa-lhe muito entrar, entra meio contrariado, e a última vez caiu no sono antes da “bênção final”.
So long fellows!
Sem comentários!
Riscou a porta da mala do carro!!! [LOL]
So long fellows!
Meu avô contou-me que quando viu o Titanic, foi avisando todas as pessoas, desde o início, que o navio ia afundar, mas foi ignorado. Ele avisou novamente, disse que era certo que afundaria e muitos morreriam, mas mandaram ele estar calado. Ele avisou novamente em diversas ocasiões, até que o expulsaram do cinema.
So long fellows!
Colocar os nossos idosos nas cadeias, e os delinquentes fechados nas casas dos velhinhos. Parece estranho, vejamos.
Desta maneira, os idosos teriam todos os dias acesso a um duche, lazer, passeios.
Não teriam necessidade de fazer comida, fazer compras, lavar a loiça, arrumar a casa, lavar roupa etc.
Teriam medicamentos e assistência médica regular e gratuita.
Estariam permanentemente acompanhados.
Teriam refeições quentes, e a horas.
Não teriam que pagar renda pelo seu alojamento.
Teriam direito a vigilância permanente por vídeo, pelo que receberiam assistência imediata em caso de acidente ou emergência, totalmente gratuita.
As suas camas seriam mudadas duas vezes por semana, e a roupa lavada e passada com regularidade.
Um guarda visitá-los-ia a cada 20 minutos e levar-lhes-ia o correio diretamente em mão.
Teriam um local para receberem a família ou outras visitas.
Teriam acesso a uma biblioteca, sala de exercícios e terapia física / espiritual.
Seriam encorajados a arranjar terapias ocupacionais adequadas, com formador, instalações e equipamento gratuitos.
Ser-lhes-ia fornecido gratuitamente roupa e produtos de higiene pessoal.
Teriam assistência jurídica gratuita.
Viveriam numa habitação privada e segura, com um pátio para convívio e exercícios.
Acesso a leitura, computador, televisão, rádio e chamadas telefónicas na rede fixa.
Teriam um secretariado de apoio, e ainda Psicólogos, Assistentes Sociais, Políticos, Televisões, Amnistia Internacional, etc., disponíveis para escutarem as suas queixas.
O secretariado e os guardas seriam obrigados a respeitar um rigoroso código de conduta, sob pena de serem duramente penalizados.
Ser-lhes-iam reconhecidos todos os direitos humanos internacionalmente convencionados e subscritos por Portugal.
Por outro lado, nas casas dos idosos:
Os delinquentes viveriam com €200, fechados, numa pequena habitação com obras feitas há mais de 50 anos.
Teriam que confecionar a sua comida e comê-la muitas vezes fria e fora de horas.
Teriam que tratar da sua roupa.
Viveriam sós e sem vigilância.
Esquecer-se-iam de comer e de tomar os medicamentos e não teriam ninguém que os ajudasse.
De vez em quando seriam vigarizados, assaltados ou até violados.
Se morressem, poderiam ficar anos, até alguém os encontrar.
As instituições e os políticos não lhes ligariam qualquer importância.
Morreriam após anos à espera de uma consulta médica ou de uma operação cirúrgica.
Não teriam ninguém a quem se queixar.
Tomariam um banho de 15 em 15 dias, sujeitando-se a não haver água quente ou a caírem na banheira velha, passariam frio no Inverno porque a pensão de €200 não chegaria para o aquecimento.
O entretenimento diário consistiria em ver telenovelas, a Fátima, o Goucha, a Júlia Pinheiro e afins na televisão.
Digam lá se desta forma não haveria mais justiça para todos, e os contribuintes agradeceriam?
So long fellows!
Hoje estava eu a tomar um café, no Bar do Alfredo, quando, desesperadamente, precisei de dar um peido.
A música estava bem alta. Então calculei soltar o gasoso em sincronia com o ritmo. Assim o pensei, assim o fiz.
Lá se foram os gases da fermentação da feijoada, molho de repolho e ovos cozidos, sendo libertados ao ritmo da música.
Fiquei orgulhoso pelo peidão fragmentado, ritmado, em sincronismo perfeito com a música...
Comecei a sentir-me melhor e mais aliviado...
Terminei meu café tranquilamente... só então notei que toda a gente estava a olhar para mim.
Então lembrei-me que estava a ouvir música do meu iPod...
Nunca mais tomo café ali.
PS: Isto tá escrito na 1ª pessoa mas não fui eu que dei, obviamente.
So long fellows!
Um médico, em Dublin, queria descansar e ir pescar.
Então aproximou-se do seu assistente e disse-lhe:
- Murphy, amanhã vou pescar e não quero fechar a clínica. Acha que consegue cuidar dela e de todos os pacientes?
- Sim, senhor! - respondeu Murphy.
O médico foi pescar e voltou no dia seguinte.
- Então, Murphy, como correu o dia?
- Cuidei de três pacientes. O primeiro tinha uma dor de cabeça e, então, eu dei-lhe paracetamol.
- Bravo, meu rapaz .
- E o segundo? - perguntou o médico.
- O segundo teve indigestão e eu dei-lhe Guronsan- informou Murphy.
- Bravo, bravo! Você é bom nisso... E o terceiro? - perguntou o médico.
- Bom, doutor, eu estava sentado aqui e, de repente, abriu-se a porta e entrou uma linda mulher. Ela arrancou a roupa, despiu tudo, incluindo o sutiã e as cuequinhas. Depois deitou-se sobre a marquesa, abriu as pernas e gritou: «AJUDE-ME, pelo amor de Deus! Há cinco anos que eu não vejo homem!''
- Nossa Senhora, Murphy, o que é que você fez? - perguntou o médico.
- Eu pus-lhe gotas nos olhos, doutor!
So long fellows!
Dois caçadores estão num bosque, quando um deles desmaia.
Ele parece não estar a respirar e tem os olhos vidrados.
O caçador pega no telefone e liga para a emergência:
Meu amigo está morto! O que faço?
O sr. do INEM responde:
Calma, eu ajudo-o. Primeiro, temos que ter certeza de que ele está morto.
Há um silêncio, e então um tiro é ouvido.
De volta ao telefone, o caçador diz:
Pronto, e agora?
So long fellows!
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.