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Noutro dia, quando ia para a cama, reparei que estavam pessoas dentro da minha garagem, a roubar as minhas coisas.
Liguei de imediato para a polícia, que disseram que não tinham ninguém por perto para poder socorrer, que iriam mandar alguém assim que fosse possível.
Desliguei e um minuto depois liguei novamente:
- Olá, sou eu outra vez, liguei há pouco a pedir ajuda por causa de ladrões que invadiram a minha garagem, felizmente já não é preciso virem depressa, porque estão mortos e já não vão roubar mais nada.
Passados alguns minutos, chegaram meia dúzia de carros da polícia, um helicóptero e uma unidade de polícia do corpo de intervenção armada até aos dentes.
Conclusão:
Apanharam os ladrões em flagrante.
Um dos polícias disse:
- Pensei que os tinha matado....
Eu respondi:
- Pensei que tivesse dito que não havia ninguém disponível para me socorrer!
(Às vezes tem de ser assim…)
So long fellows!
Um ministro português recebeu, em Lisboa, um ministro angolano. Simpático, o ministro português convidou o outro a ir lá a casa. O ministro angolano foi e ficou espantado com a bela vivenda. Em bairro chiquérrimo e com piscina. Com o informalíssimo dos luandenses pôs-se a fazer perguntas.
- Com um ordenado que não chega a 5 mil euros limpos, como é que o meu amigo conseguiu tudo isto? Não me diga que era rico antes de ir para o Governo?
O ministro português sorriu, disse que não, antes não era rico. E em jeito de quem quer dar explicações, convidou o outro a ir até à janela.
- Está a ver aquela auto-estrada?
- Sim – respondeu o angolano.
- Pois ela foi adjudicada por 100 milhões. Mas, na verdade, só custou 90… – disse o português, piscando o olho.
Semanas depois, o ministro português foi de viagem a Luanda. O angolano quis retribuir a simpatia e convidou-o a ir lá a casa. Era um palácio, com varandas viradas para o pôr-do-Sol do Mussulo, jardins japoneses e piscinas em cascata. O português nem queria acreditar, gaguejou perguntas sobre como era possível um homem público ter uma mansão daquelas. O angolano levou-o à janela.
- Está a ver aquela auto-estrada?
- Não.
- Nem eu…
So long fellows!
Um ladrão entra numa casa e encontra um casal a dormir.
Ele começa a fazer ameaças à mulher e, de repente, pergunta:
- Eu gosto de saber o nome das minhas vítimas. Como é que se chama a senhora?
- Marlene - responde a mulher.
- Marlene... Esse era o nome da minha mãe! Eu vou poupá-la... - diz o assaltante.
De seguida, olha para o marido dela e pergunta-lhe o nome:
- Eu chamo-me António. Mas é curioso porque todos me chamam de Marlene...
So long fellows!
O velho padre, durante anos, tinha trabalhado fielmente com o povo africano, mas voltou a Portugal, doente e moribundo. No Hospital Santa Maria é a notícia da hora. Já nos últimos suspiros, ele faz um sinal à enfermeira, que se aproxima. Sim, Padre? eu queria ver dois proeminentes políticos antes de morrer, António Costa e José Sócrates, sussurrou o padre.
Sim, Padre, verei o que posso fazer, respondeu a enfermeira. De imediato, ela entra em contato com S. Bento e logo recebe a notícia, ambos também gostariam muito de visitar o padre moribundo. A caminho do hospital, Costa diz a Sócrates:
Eu não sei porque o velho padre nos quer ver, mas certamente que isso vai ajudar a melhorar a nossa imagem perante a Igreja e o povo, o que é sempre bom.
Sócrates concordou. Era uma grande oportunidade para eles e até foi enviado um comunicado oficial à imprensa sobre a visita.
Quando chegaram ao quarto, com toda a imprensa presente, o velho padre pegou na mão de Costa, com sua mão direita e na mão de Sócrates, com sua esquerda.
Houve um grande silêncio e notou-se um ar de pureza e serenidade no semblante do padre, Sócrates então disse:
Padre, porque é que fomos nós os escolhidos, entre tantas pessoas, para estar ao seu lado no seu fim?
O Padre, lentamente, disse:
Sempre, em toda a minha vida, procurei ter como modelo o Nosso Senhor Jesus Cristo.
Amém, disse Costa.
Amém, disse Sócrates.
E o Padre concluiu:
Então ... como Ele morreu entre dois ladrões, eu quero fazer o mesmo!!!
PS: consta-se que os restantes ministros lamentaram-se por não terem sido igualmente convidados.
So long fellows!
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