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Sabes porque que as pessoas bonitas estão sempre ocupadas?
Depois eu explico-te, agora estou ocupado.
So long fellows!
Toda as pessoas tem um papel nas nossas vidas, para algumas é o higiénico.
So long fellows!
Muitas vezes, manter-se longe de certas pessoas não é apenas uma questão de conforto, mas de saúde mental. Há atitudes que nos desequilibram tanto, que nos bloqueiam e nos impedem de nos sentirmos realizados, que acabam por submeter o nosso bem-estar emocional aos desejos dos outros.
Todos sabemos que nem todas as nossas relações nos trazem algo positivo, ainda que nós queiramos muito que isso aconteça.
Sacrificar o nosso bem-estar por outros é a ordem do dia para muitos de nós. Então, acabamos por enfrentar o triste panorama de vivermos submetidos às vontades de pessoas insanas que não nos fornecem sinceridade nem boas emoções. Ou seja, trocas cheias de interesses e egoísmo. Portanto, a fim de crescermos, temos de aprender a ignorar certas pessoas em determinadas alturas.
O que devemos ignorar para sermos felizes?
As situações a partir das quais devemos começar a dar a nossa ausência são variadas. Normalmente, podemos facilmente reconhecer o que nos perturba, mas em outras ocasiões, isso pode ser mais demorado.
Conhecer as pessoas vai ajudar-nos a tomar consciência da realidade, e pode até mesmo ajudar a antecipar estas questões para que possamos impedi-las de fazerem-nos mais mal do que o inevitável. Dito isto, veremos mais de perto o que temos de aprender a ignorar:
Devemos dar a nossa ausência a quem não valoriza a nossa presença?
Dá a tua ausência e indiferença a quem não te valoriza. Mas não de forma qualquer, ausenta-te da maneira mais eficaz possível: emocionalmente. Não como uma forma de vingança, mas como uma maneira de te protegeres.
Temos de perceber que ao longo do tempo a imagem que temos das pessoas pode mudar, o que implica que desconheceremos aqueles que pensávamos conhecer.
Às vezes, damo-nos conta tarde demais que tudo o que fizemos por alguém tem sido ignorado ou menosprezado no terreno emocional. É possível que nos sintamos dececionados e percebamos que a outra pessoa não moveu um dedo por nós.
Conseguir não ser afetado pelas ações de outra pessoa atua como um bálsamo. Pode ser caro no início, mas os resultados começam a fazer-se presentes rapidamente na nossa saúde emocional.
Na verdade, quando somos capazes de fazer isso, percebemos que é um verdadeiro prazer ouvir sem que nada atrapalhe o nosso diálogo interior.
Texto de Raquel Aldana (tradução)
Se as pessoas que nos são aparentemente simpáticas e nos sorriem diariamente, falassem tudo o que estão a pensar, seria mais ou menos assim…
Vejam só a lata desta aeromoça e a colega que já está quase a fazer "xixi" de tanto conter as gargalhadas! Simpáticas....
So long fellows!
Andar um par de anos para criar um blog e começar o blog com um título como este. Isto promete sem dúvida
Prazer, eu sou o Moralez. Podem tratar-me por Mor. (pronuncia-se Mór)
Sou designer por opção porque acho que poderia ser qualquer coisa, sou quase um faz tudo ou quase desfaz tudo (depende dos dias). Sou do Porto e vivo nos seus arredores.
Sempre gostei de mostrar às pessoas como as coisas podem ser simples e que o segredo de tudo está sempre na perspetiva e não na situação.
Amante do comportamento humano e suas facetas, sou observador, perspicaz, rigoroso, humilde, preciso, rezinga e pontual… Apaixonado pelos conhecimentos empíricos da vida, por cozido à portuguesa e mousse de chocolate. Acredito fielmente que os sorrisos podem curar qualquer coisa.
Sou elétrico, vivo para sentir, estou sempre em busca de uma razão para tudo e com isso sofro mais... Sou firme, por vezes durão. Sou viciado nas relações humanas, adoro estar rodeado de pessoas… Adoro rir até doer a barriga e tenho mais de mil defeitos.
E é assim que eu vivo, entre o limiar do que é ser insano e o que é ser tão-somente normal!
Fico-me por aqui, haveria muito mais a dizer sobre mim mas isso fica para outras novas revelações…
So long fellows!
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