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Um dia, um florista foi cortar o cabelo e no fim, quando ia pagar ao barbeiro, ele diz:
– Desculpe, não vou aceitar o seu dinheiro. Eu fiz um serviço à comunidade.
O Florista ficou contente e saiu. No dia seguinte, ao chegar à loja, o barbeiro encontrou uma dúzia de flores e um cartão que dizia: “obrigado”.
Um dia, um polícia vai lá cortar o cabelo. Depois do corte e quando ia pagar, acontece a mesma coisa e o barbeiro diz:
– Desculpe, não vou aceitar o seu dinheiro. O que fiz foi um serviço à comunidade.
O polícia ficou contente e foi-se embora. Na manhã seguinte, ao chegar à loja, o barbeiro encontrou uma dúzia de donuts e um cartão que dizia: “obrigado”.
Um dia, um português vai lá cortar o cabelo. Depois do corte, quando vai pagar, o barbeiro diz:
– Desculpe, mas não posso aceitar o seu dinheiro. O que fiz foi um serviço à comunidade.
O português ficou contente e foi-se embora. Na manhã seguinte, ao chegar à loja, adivinha o que o barbeiro encontrou à porta…
Vá lá… adivinha!
Vá!
Vá!
Vá!
Pensa como um português!
O barbeiro encontrou uma dúzia de portugueses à espera para cortar o cabelo ! …
So long fellows!
Um ministro português recebeu, em Lisboa, um ministro angolano. Simpático, o ministro português convidou o outro a ir lá a casa. O ministro angolano foi e ficou espantado com a bela vivenda. Em bairro chiquérrimo e com piscina. Com o informalíssimo dos luandenses pôs-se a fazer perguntas.
- Com um ordenado que não chega a 5 mil euros limpos, como é que o meu amigo conseguiu tudo isto? Não me diga que era rico antes de ir para o Governo?
O ministro português sorriu, disse que não, antes não era rico. E em jeito de quem quer dar explicações, convidou o outro a ir até à janela.
- Está a ver aquela auto-estrada?
- Sim – respondeu o angolano.
- Pois ela foi adjudicada por 100 milhões. Mas, na verdade, só custou 90… – disse o português, piscando o olho.
Semanas depois, o ministro português foi de viagem a Luanda. O angolano quis retribuir a simpatia e convidou-o a ir lá a casa. Era um palácio, com varandas viradas para o pôr-do-Sol do Mussulo, jardins japoneses e piscinas em cascata. O português nem queria acreditar, gaguejou perguntas sobre como era possível um homem público ter uma mansão daquelas. O angolano levou-o à janela.
- Está a ver aquela auto-estrada?
- Não.
- Nem eu…
So long fellows!
Ontem fiz amor com a minha mulher quatro vezes seguidas – disse o francês!
E de manha ela fez um delicioso crepe e disse que me amava muito.
-Eu ontem fiz amor com a minha seis vezes – diz o italiano!
E de manha ela fez uma deliciosa omeleta e disse que eu era o homem da vida dela.
Como o português ficou calado o francês perguntou:
- Quantas vezes é que fez amor com a sua mulher ontem??
- Uma
- Responde o português.
-Só uma???!!!!
Exclamou o italiano!!
- E de manha, o que foi que ela disse?
- Não pares!!! não pares!!!
So long fellows!
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