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No Rio de Janeiro, um judeu apanha um táxi, e quando chega ao destino, começa remexer os bolsos e diz em voz baixa:
- Raios, acho que perdi minha carteira dentro do táxi…
Ouvindo isto, o motorista do táxi arranca e vai embora sem receber.
O judeu, olha para aquilo sem acreditar e pensa:
- Salin não estavas a mentir, isto realmente funciona!
So long fellows!
Um senhor bem vestido, acabado de chegar de viagem, apanha um táxi, e pede ao taxista para o levar para a morada da sua casa.
No caminho, vê uma senhora, também com muito bom aspecto, com um vestido vermelho, a entrar numa discoteca. De repente reconhece que se trata da sua própria mulher!
O senhor fica desvairado e pede ao taxista que volte até à porta da discoteca. Chegado lá, tira do bolso um maço de notas e diz para o taxista:
- Aqui estão mil euros. São seus se você tirar de dentro desta discoteca uma mulher vestida de vermelho que acaba de entrar. Mas, enquanto a arrasta cá para fora, vá-lhe dando uma valente carga de porrada, sem problemas, porque essa desgraçada é a minha esposa!
O taxista, que vivia com grandes dificuldades financeiras, aceita sem pensar duas vezes e entra pela discoteca dentro.
Cinco minutos depois o taxista surge a sair pela porta da discoteca, arrastando pelos cabelos uma mulher, com o rosto a sangrar, toda rasgada e desgrenhada, e a gritar todas as asneiras que se possa imaginar.
O senhor bem vestido, que tinha ficado no táxi vê a cena e percebe, horrorizado, que a mulher está vestida de verde! Sai do táxi a correr e grita para alertar o taxista do terrível erro.
- Pare! Pare! O senhor enganou-se. Não é essa senhora! Como é que você confundiu vermelho com verde? O senhor é daltónico?
Ao que o taxista responde:
- Daltónico o "tanas"! Esta de verde é a minha... Já volto lá dentro para trazer a sua!
So long fellows!
Era uma vez uma aldeia onde viviam dois homens que tinham o mesmo nome: Joaquim Gonçalves. Um era sacerdote e o outro taxista. Quis o destino que morressem no mesmo dia.
Quando chegaram ao céu, São Pedro esperava-os.
- O teu nome?
- Joaquim Gonçalves.
- És o sacerdote?
- Não, o taxista.
São Pedro consulta as suas notas e diz:
- Bom, ganhaste o paraíso. Levas esta túnica com fios de ouro e este ceptro de platina com incrustações de rubis. Podes entrar.
- O teu nome?
- Joaquim Gonçalves.
- És o sacerdote?
- Sim, sou eu mesmo.
- Muito bem, meu filho, ganhaste o paraíso. Levas esta bata de linho e este ceptro de ferro.
O sacerdote diz:
- Desculpe, mas deve haver engano. Eu sou o Joaquim Gonçalves, o sacerdote!
- Sim, meu filho, ganhaste o paraíso. Levas esta bata de linho e...
- Não pode ser! Eu conheço o outro senhor. Era taxista, vivia na minha aldeia e era um desastre! Subia os passeios, batia com o carro todos os dias, conduzia pessimamente e assustava as pessoas. Nunca mudou, apesar das multas e repreensões policiais. E quanto a mim, passei 75 anos pregando todos os domingos na paróquia. Como é que ele recebe a túnica com fios de ouro e eu... Isto?
- Não é nenhum engano - diz São Pedro. - Aqui no céu, estamos a fazer uma gestão mais profissional, como a que vocês fazem lá na Terra.
- Não entendo!
- Eu explico. Agora orientamo-nos por objetivos. É assim: durante os últimos anos, cada vez que tu pregavas, as pessoas dormiam. E cada vez que ele conduzia o táxi, as pessoas começavam a rezar. Resultados! Percebeste? Gestão por Objetivos! O que interessa são os resultados, a forma de lá chegar é completamente secundária...!
So long fellows!
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