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Estou a passar pela fase mais complicada da minha vida....
O governo e entidade patronal não querem que eu trabalhe....
A Psicogata não me quer em casa...
A polícia não me quer na rua...
O que devo fazer?
{ assim nascem os sem-abrigo }
So long fellows!
Aumentaram o imposto sobre o tabaco para desencorajar quem fuma, será que o aumento do IRS é para desencorajar quem trabalha...?
So long fellows!
O Presidente de uma determinada empresa, casado há 25 anos, tem uma grande dúvida se fazer sexo com a sua mulher, depois de tanto tempo de casamento, é trabalho ou prazer. Como estava na dúvida, ligou ao Diretor Geral e perguntou-lhe o que ele achava.
O Diretor ligou ao Vice-diretor e fez a mesma pergunta. O Vice-diretor ligou ao Gerente Geral e fez a mesma pergunta.
E assim seguiu a corrente de ligações até que a pergunta chegou ao Sector Jurídico e o Advogado Chefe perguntou como de praxe, ao Estagiário que estava todo atarefado a fazer mil coisas ao mesmo tempo.
- Rapaz, tens um minuto para responder a esta questão: se quando o Presidente da nossa empresa faz sexo com a mulher dele é trabalho ou prazer???
- É prazer, Doutor!!! - Respondeu o Estagiário prontamente e com segurança.
- Bom? Como é que podes responder isso com tanta segurança e certeza?
- É que... Se fosse trabalho, já me tinham mandado fazer!!!
So long fellows!
Em Portugal um incêndio num edifício de 4 pisos, fez vários mortos.
Viviam no 1º andar dois deputados que pereceram queimados.
No 2º piso viviam uma família de políticos, também morreram no fogo.
No 3º piso era a sede de uma loja Maçon, onde se estavam a fazer rituais da maçonaria, também foram vitimados doze membros.
Uma família de portugueses, empregados de um hipermercado e empregados em outras empresas, que viviam no 4º andar foram os únicos sobreviventes.
Várias entidades acharam estranho que os sobreviventes tenham sido os que viviam no andar onde era menos provável salvarem-se, e exigiu-se que se investigassem os sobreviventes, por haver suspeita de terem sido eles a cometer o crime, levaram a cabo uma grande investigação policial e dos bombeiros.
Mas o Chefe dos Bombeiros foi muito claro e explícito, na conclusão da investigação:
- "Os sobreviventes que viviam no 4º andar do edifício sobreviveram, porque tinham ido trabalhar!"
So long fellows!
Haja alegria no trabalho
Bom fim-de-semana com alegria...
So long fellows!
Estou confortavelmente instalado na minha vida, sei de onde vim, o que faço e para onde vou, na minha mente existe um plano mais ou menos predefinido e com mais curva, menos curva, um desvio aqui, outro desvio ali, mantenho o caminho e sigo o rumo que escolhi.
O plano não é elaborado, nem rebuscado, a felicidade advém da simplicidade, e há muito que aprendi que as coisas com mais significado são as que aparentam ser banais.
Na minha cabeça há muito que o plano deixou de ser um esboço para ser um desenho definitivo, abandonei os lápis, preferi a tinta permanente e os rabiscos ganharam contornos definitivos.
Os desenhos que traço são depurados de ilusões, são verdadeiros, calculados e realistas, tal como eu, espelham os meus sonhos filtrados pela minha realidade. Acredito que quanto mais simples são as nossas aspirações, mais facilmente as concretizamos.
Mas nem só a minha tinta escreve a minha vida, há pinturas externas que interferem com o meu desenho, algumas tintas tornam a minha pintura mais colorida, mais rica, mais bonita, outras tintas são borrões que sujam, mancham e tingem a tela.
Há uns meses deparei-me com um borrão imprevisto, um dos frascos que alimentava o meu desenho, entornou-se e derramou uma tinta escura e viscosa no meu desenho, o meu desenho transformou-se, perdeu a nitidez, as cores alegres e a definição dos contornos.
Subitamente a mancha que começou pequena estava a espalhar-se por toda a parte e a devorar todo o meu desenho, a consumir as cores, os traços, as linhas, tentei limpar, desenhar de novo, mas as linhas desvaneciam-se, os borrões aumentavam.
Questionei o meu plano, as linhas que desenhei, as cores que escolhi, revi vezes sem conta as minhas escolhas, as escolhas que fizeram este borrão não foram minhas, mas o borrão estava ali e tinha de lidar com ele.
Sei que a vida é imprevisível, é muito mais imprevisível do que a maioria das pessoas sabe, tive de aprender a lidar com isso ainda novo, quando na vida faltou uma cor, uma cor primária, essencial que nunca poderá ser substituída.
Aprendi a pintar sem ela, o meu desenho é um pouco mais pobre, nunca está totalmente colorido, mas lentamente voltou a ter as cores da felicidade. São borrões da vida e temos que aprender a pintar por cima deles.
Este foi um borrão diferente, levou-me a questionar as minhas cores, pois não conseguia encontrar sentido, propósito, motivo, abruptamente estava tudo mesclado, uma enorme névoa caiu sobre a tela e eu simplesmente não conseguia ter clareza para definir os contornos.
Sorte, justiça, acaso, arrependimento, milagre, o frasco ergueu-se e absorveu a tinta derramada numa mudança tão brusca que parece inacreditável, o desenho que julgava perdido reapareceu, o meu plano, o meu rumo está novamente visível.
Perfilo todos os pincéis perfeitamente alinhados diante de mim, a palete de cores impecavelmente organizada, vislumbro os lápis, escolho um e desenho com a mão firme e traço certeiro a primeira linha, o primeiro esboço do desenho que alicerço na mente e trasponho na tela, há espaço para criar e eu sinto-me novamente confiante, inspirado e feliz.
A vida é um conjunto de cores que mudam de tonalidade e forma, quando menos esperava a minha pintou-se com as cores vivas da Primavera mesmo que lá fora as cores sejam de Outono.
Apenas tenho de fazer as cores fluírem e colorirem o meu desenho com pinceladas precisas e harmoniosas.
Obrigado a todos que nos dias mais cinzentos gentilmente me cederam pinceladas das suas cores para colorirem o meu desenho.
So long fellows!
Quando entramos num emprego novo estamos cheios de expetativas, queremos agarrar o nosso lugar, temos ansiedade em trabalhar, em ajudar a empresa a crescer, agarramos os novos projetos com força e vontade, afinal nada como uma nova oportunidade para nos sentirmos motivados.
Se a empresa for nova e fizermos parte dela desde o início esse sentimento duplica, encaramos a empresa desde o primeiro instante como sendo um bocadinho nossa, vestimos e suamos a camisola com orgulho.
Nada melhor do que sentir que o nosso esforço é apreciado e recompensado, a empresa cresce e nós crescemos com ela e cresce o nosso orgulho por ela.
Até que um dia a empresa cresce tanto que passas a ser mais um funcionário, e não interessa que tenhas ensinado e ajudado todos os colaboradores do teu departamento, não interessa que tenhas dado sempre mais do que aquilo que te foi pedido, esquecem-se as horas extras, o trabalho feito em casa, as chamadas a horas impróprias e todos os sacrifícios que fizeste.
Passam a ser muitos e tu és mais um. Mas continuas a fazer o teu trabalho como sempre fizeste, consciente que deverias ter-te mantido fiel ao que já sabias, que por mais que dês nunca é suficiente.
E um dia sem saberes explicar como um desses graxas, essa espécie que deveria ser extinta, aparece na tua empresa e começa a fazer ninho, ao princípio ninguém dá por ele, quando se percebe as suas verdadeiras intenções já todo o terreno está minado.
E do nada, há mau ambiente, há receios, ninguém está seguro num terreno minado.
E descobres que todo o trabalho que fizeste para a empresa não conta para nada, afinal os funcionários parecem descartáveis, sucedem-se uns atrás dos outros.
E lá se vai a paz de espírito, o bom ambiente e o empenho no projeto.
E mais uma vez percebes que não adianta vestir a camisola, não adianta suar pelo amor à camisola, porque os patrões nunca estão satisfeitos e se lhes dás um dedo eles irão querer o braço, e depois o outro braço, as pernas, o tronco e no final a cabeça.
E mesmo que não percebas isso a tempo e lhes chegues a dar a cabeça, não adiantará de nada porque bastará uma crise, cortes financeiros, uma intriga, um desentendimento e a tua cabeça rolará como a dos outros, só que a tua demorará mais tempo a levantar-se, tal será a desilusão, o desencanto e a indignação que sentirás.
Vestir e usar a camisola é para os profissionais de desporto.
Os outros o melhor que têm a fazer é sair a horas, desligar a ficha e suar a camisola em atividades lúdicas...
Viagem de última hora!
Ela: Amor vou ter de ir a Itália em trabalho, queres que te traga alguma coisa de lá?
Ele: Traz-me uma italiana!!!
Um mês depois…
Ele: Então amor, a viagem correu bem?
Ela: Sim correu tudo bem! E ainda deu para conhecer um pouco de Itália!
Ele: E a minha Italianinha?
Ela: Lamento mas vais ter de espera nove meses!
Bom dia fellows!
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