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Psicogata sabes o que é verdadeiro amor?
É quando “roubas”, todos os dias chocolates da gaveta e eu continuo a guardar no mesmo sítio...
So long fellows!
Ordem de nascimento dos filhos
O 1.º filho é de vidro.
O 2.º é de borracha.
O 3.º é de aço.
Planeamento
O 1.º filho é, em geral, desejado.
O 2.º é planeado.
O 3.º é descuido.
A ordem de nascimento das crianças
1.º Filho - Os irmãos mais velhos têm álbum de fotografias completo, relato minucioso do dia que vieram ao mundo, madeixa de cabelo e dentes de leite guardados.
2.º Filho - O segundo mal consegue encontrar fotografias do primeiro aniversário.
3.º Filho - O terceiro não faz ideia das circunstâncias em que chegou à família
O que vestir
1.º Bebé - A mãe começa a usar roupas de grávidas assim que o exame dá positivo.
2.º Bebé - A mãe usa as roupas normais o máximo que puder.
3.º Bebé - As roupas para grávidas são as roupas normais da mãe, porque já deixou de ter um corpinho de sereia e passou a ter um de baleia.
Preparação para o nascimento
1.º Bebé - A mãe faz exercícios de respiração religiosamente.
2.º Bebé - A mãe não se preocupa com os exercícios de respiração - afinal lembra-se que, na última vez, eles não funcionaram.
3.º Bebé - A mãe pede para tomar a epidural no 8.º mês porque se lembra que dói muito.
O guarda-roupa
1.º Bebé - Lavam-se as roupas que oferecem ao bebé, arrumam-se de acordo com as cores e dobram-se delicadamente dentro da gaveta.
2.º Bebé - A mãe vê se as roupas estão limpas e só deita fora aquelas com manchas escuras.
3.º Bebé - Os meninos podem usar rosa, não é? Afinal o seu marido é liberal e tem certeza que o filho vai ser macho como o pai!
Preocupações
1.º Bebé - Ao menor suspiro do bebé, o pai e a mãe correm para o pegar ao colo.
2.º Bebé - Os pais pegam no bebé ao colo quando os gritos ameaçam acordar o irmão mais velho.
3.º Bebé - Os pais ensinam o mais velho a abanar o berço.
A chupeta
1.º Bebé - Se a chupeta cair ao chão, os pais guardam-na até que possam chegar a casa e fervê-la.
2.º Bebé - Se a chupeta cair ao chão, os pais lavam-na.
3.º Bebé - Se a chupeta cair ao chão, os pais passam-na na camisa, dão uma lambidela, passam-ma de novo na camisa, desta vez para dar secar e dão-na novamente ao bebé, porque o que não mata, engorda (vitamina B, de Bicho, off course!).
Muda de fraldas
1.º Bebé - Trocam as fraldas de hora a hora, mesmo que elas estejam limpas.
2.º Bebé - Trocam as fraldas a cada duas ou três horas, se necessário.
3.º Bebé - Tentam trocar a fralda apenas quando as outras crianças começam a reclamar do mau cheiro.
Banho
1.º Bebé - A água é filtrada e fervida e a temperatura medida com o termómetro.
2.º Bebé - A água é da torneira e a temperatura é fresquinha.
3.º Bebé - É enfiado diretamente debaixo do chuveiro à temperatura que vier, porque a mãe, o pai e os avós foram criados assim e ninguém morreu de frio.
Atividades
1.º Bebé - Levam o bebé às aulas de música para bebés, ao teatro, à narração de histórias, à natação, ao judo, etc.
2.º Bebé - Levam o filho à escola e vá lá...
3.º Bebé - Levam o filho ao supermercado, à padaria, à manicura...
Saídas
1.º Bebé - A primeira vez que saem sem o filho, ligam cinco vezes para casa para saber se ele está bem.
2.º Bebé - Quando estão a abrir a porta para sair, lembram-se de deixar o número de telefone à empregada.
3.º Bebé - Mandam a empregada ligar só se vir sangue.
Em casa
1.º Bebé - Passam boa parte do dia só a olhar para o bebé.
2.º Bebé - Passam algum tempo a olhar para as crianças só para ter certeza que o mais velho não está a apertar, a morder, a beliscar, a bater, a brincar ao super-homem com o bebé, a amarrar um saco de plástico do Continente ao pescoço dele ou a atirá-lo de cima do sofá.
3.º Bebé - Passam o tempo todo a esconderem-se das crianças.
Engolir moedas
1.º Bebé - Quando o primeiro filho engole uma moeda, correm para o hospital e pedem um raio-X.
2.º Bebé - Quando o segundo filho engole uma moeda, ficam atentos até ela sair.
3.º Bebé - Quando o terceiro filho engole uma moeda, descontam na mesada dele.
So long fellows!
Um coelhinho felpudo estava a fazer as suas necessidades matinais e quando olha para o lado, vê um enorme urso a fazer o mesmo.
O urso vira-se para ele e pergunta:
Eh, coelhinho, tu soltas pelos?
O coelhinho, vaidoso e indignado, respondeu:
Nunca!!! Venho de uma linhagem muito boa...
Então o urso agarrou o coelhinho e limpou o rabo com ele.
MORAL DA HISTÓRIA:
Cuidado com as respostas precipitadas!
Pensa bem nas possíveis consequências antes de responder!
No dia seguinte, o leão, ao passar pelo urso diz:
- Olá amigo urso! Com toda essa pinta de bravo, forte e
machão vi-te ontem, dando o rabo a um coelhinho felpudo.
Já contei a toda a gente!!!
MORAL DA HISTÓRIA:
Podes gozar alguém, mas lembra-te de que existe sempre alguém pior que tu!
"O problema deste País é que,
quem elege os governantes
não é a malta que lê jornal,
mas quem limpa o rabo com ele!"
So long fellows!
Carta de uma criança insatisfeita, que dirigiu ao Pai Natal hoje no dia 25 de Dezembro:
Querido Pai Natal
Acharás estranho que te escreva no dia 25 de Dezembro, mas quero esclarecer algumas coisas que me ocorreram desde que te enviei uma carta cheia de ilusões na qual te pedia que me trouxesses uma bicicleta, uns patins em linha, um comboio elétrico e um jogo de computador.
Quero dizer-te que me estafei a estudar todo o ano letivo, tanto que, não só fui dos primeiros da minha turma, como tirei nota 20 a quase todas as disciplinas e não te estou a enganar. Ninguém se portou melhor do que eu, nem com os pais, nem com os amigos, nem com os irmãos e nem com os vizinhos.
Fiz recados sem cobrar nada, ajudei velhinhos a atravessar a rua e não houve nada que eu não fizesse pelo meu semelhante e mesmo assim… que grande lata…ó Pai Natal!!!
É que… olha que deixar debaixo da Árvore de Natal, um raio dum pião, uma porcaria de uma corneta e um triste par de meias… fogo… quem é que pensas que és ó barrigudo?
Ou seja, porto-me como um camelo o ano inteiro para que venhas com a porcaria das prendas, e como se não bastasse ao tótó do filho da vizinha, um estúpido, que grita com a estúpida da mãe a torto e a direito e é um pandemónio lá em casa, tu deste-lhe tudo o que ele te pediu…
Agora quero que tu te lixes e que te esbarres contra os cornos das renas, com essas prendas tu não faz falta a ninguém.
Mas não deixes de regressar para o ano que vem, que vou rebentar à pedrada as tuas renas que vais bater com o focinho cá em baixo que te vais lixar. Vou começar por essa tua rena Rudolph que tem nome de larilas e vais andar a pé já que a bicicleta que te pedi era para ir para a escola que é longe para burro!!!
Ah!… é verdade… não me quero despedir sem te mandar para o raio que te parta.
Por isso aviso-te, que para o ano vais saber o que é bom para a tosse. Vou lixar o juízo a toda a gente durante o ano todo.
P.S. – quando quiseres podes vir buscar o pião, a corneta e as meias, mas acorda-me para eu tos enfiar pelo "coiso" acima.
So long fellows!
Relato de uma mulher numa casa de banho pública:
O grande segredo de todas as mulheres a respeito da casa de banho é que, quando eras pequenina, a tua mamã levava-te à casa de banho, ensinava-te a limpar o tampo da sanita com papel higiénico e depois punha tiras de papel cuidadosamente no perímetro da sanita.
Finalmente instruía-te: "nunca, nunca te sentes numa casa de banho pública!"
E depois ensinava-te a "posição", que consiste em balançar-te sobre a sanita numa posição de sentar-se sem que o teu corpo tenha contacto com o tampo.
"A Posição" é uma das primeiras lições de vida de uma menina, importante e necessária, que nos acompanha para o resto da vida. Mas ainda hoje, nos nossos anos de maioridade, "a posição" é dolorosamente difícil de manter, sobretudo quando a tua bexiga está quase a rebentar.
Quando “TENS” de ir a uma casa de banho pública, encontras uma fila enorme de mulheres que até parece que o Brad Pitt está lá dentro. Por isso, resignas-te a esperar, sorrindo amavelmente para as outras mulheres que também cruzam as pernas e os braços, discretamente, na posição oficial de “tou aqui tou-me a mijar!”.
Finalmente é a tua vez! E chega a típica "mãe com a menina que não aguenta mais” (a minha filhota já não aguenta mais, desculpe, vou passar à frente, que pena!). Então verificas por baixo de cada cubículo para ver se não há pernas. Estão todos ocupados.
Finalmente, abre-se um e lanças-te lá para dentro, quase derrubando a pessoa que ainda está a sair.
Entras e vês que a fechadura está estragada (está sempre!); não importa…
Penduras a mala no gancho que há na porta… QUAAAAAL? Nunca há gancho!! Inspeccionas a zona, o chão está cheio de líquidos indefinidos e fétidos, e não te atreves a pousá-la lá, por isso penduras a mala no pescoço enquanto vês como balança debaixo de ti, sem contar que a alça te desarticula o pescoço, porque a mala está cheia de coisinhas que foste metendo lá para dentro, durante 5 meses seguidos, e a maioria das quais não usas, mas que tens no caso de…
Mas, voltando à porta… como não tinha fechadura, a única opção é segurá-la com uma mão, enquanto com a outra baixas as calças num instante e pões-te “na posição”…
AAAAHHHHHH… finalmente, que alívio… mas é aí que as tuas coxas começam a tremer… porque nisto tudo já estás suspensa no ar há dois minutos, com as pernas flexionadas, as cuecas a cortarem-te a circulação das coxas, um braço estendido a fazer força na porta e uma mala de 12 quilos a cortar-te o pescoço!
Gostarias de te sentar, mas não tiveste tempo para limpar a sanita nem a limpaste com papel; interiormente achas que não iria acontecer nada, mas a voz da tua mãe faz eco na tua cabeça *“nunca te sentes numa sanita pública”*, e então ficas na “posição de aguiazinha”, com as pernas a tremer… e por uma falha no cálculo de distâncias, um finííííssimo fio do jacto salpica-te e molha-te até às meias!!
Com sorte não molhas os sapatos… é que adoptar “a posição” requer uma grande concentração e perícia.
Para distanciar a tua mente dessa desgraça, procuras o rolo de papel higiénico, maaaaaaaaaaas não hááááá!!! O suporte está vazio!
Então rezas aos céus para que, entre os 12 quilos de bugigangas que tens na mala, pendurada ao pescoço, haja um miserável lenço de papel… mas para procurar na tua mala tens de soltar a porta…???? Duvidas um momento, mas não tens outro remédio. E quando soltas a porta, alguém a empurra, dá-te uma trolitada na cabeça que te deixa meio desorientada mas rapidamente tens de travá-la com um movimento rápido e brusco enquanto gritas: OCUPAAAAAADOOOOOOOOO!!
E assim toda a gente que está à espera ouve a tua mensagem e já podes soltar a porta sem medo, ninguém vai tentar abri-la de novo (nisso as mulheres têm muito respeito umas pelas outras).
Encontras o lenço de papel!! Está todo enrugado, tipo um rolinho, mas não importa, fazes tudo para esticá-lo; finalmente consegues e limpas-te. Mas o lenço está tão velho e usado que já não absorve e molhas a mão toda; ou seja, valeu-te de muito o esforço de desenrugar o maldito lenço só com uma mão.
Ouves algures a voz de outra velha nas mesmas circunstâncias que tu “alguém tem um pedacinho de papel a mais?” Parva! Idiota!
Sem contar com o galo da marrada da porta, o linchamento da alça da mala, o suor que te corre pela testa, a mão a escorrer, a lembrança da tua mãe que estaria envergonhadíssima se te visse assim… porque ela nunca tocou numa sanita pública, porque, francamente, tu não sabes que doenças podes apanhar ali, que até podes ficar grávida (lembram-se??)…. Estás exausta! Quando paras já não sentes as pernas, arranjas-te rapidíssimo e puxas o autoclismo a fazer malabarismos com um pé, muito importante!
Depois lá vais pró lavatório. Está tudo cheio de água (ou xixi? lembras-te do lenço de papel…), então não podes soltar a mala nem durante um segundo, pendura-la no teu ombro; não sabes como é que funciona a torneira com os sensores automáticos, então tocas até te sair um jactozito de água fresca, e consegues sabão, lavas-te numa posição do corcunda de Notre Dame para a mala não resvalar e ficar debaixo da água.
Nem sequer usas o secador, é uma porcaria inútil, pelo que no fim secas as mãos nas tuas calças – porque não vais gastar um lenço de papel para isso – e sais…
Nesse momento vês o teu namorado, ou marido, que entrou e saiu da casa de banho dos homens e ainda teve tempo para ler um livro de Jorge Luís Borges enquanto te esperava.
“Mas por que é que demoraste tanto?” - pergunta-te o idiota.
“Havia uma fila enorme” - limitas-te a dizer.
E é esta a razão pela qual as mulheres vão em grupo à casa de banho, por solidariedade: uma segura-te na mala e no casaco, a outra na porta e a outra passa-te o lenço de papel debaixo da porta, e assim é muito mais fácil e rápido, pois só tens de te concentrar em manter “a posição” e "a dignidade".
Obrigada a todas por me terem acompanhado alguma vez à casa de banho e servir de cabide ou de agarra portas! Para os desgraçados dos homens que sempre perguntam “Querida, por que motivo demoraste tanto tempo na casa de banho?” …. IDIOTAS!
(Autor desconhecido)
So long fellows!
Na fila do supermercado, o caixa diz a uma senhora idosa:
- A senhora deveria trazer as suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não são amigáveis com o ambiente.
A senhora pediu desculpas e disse:
- Não havia essa onda verde no meu tempo.
O empregado respondeu:
- Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. A sua geração não se preocupou o suficiente com o nosso ambiente.
- Você está certa - responde a velha senhora - a nossa geração não se preocupou adequadamente com o ambiente.
Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja.
A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.
Realmente não nos preocupamos com o ambiente no nosso tempo.
Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios.
Caminhávamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.
Mas você está certa. Nós não nos preocupávamos com o ambiente.
Até então, as fraldas de bebés eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis.
Roupas secas: a secagem era feita por nós, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts.
A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas.
Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.
Mas é verdade: não havia preocupação com o ambiente, naqueles dias.
Naquela época só tínhamos uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto.
E a TV tinha um ecrã do tamanho de um lenço, não um ecrã do tamanho de um estádio; que depois será descartado como?
Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós.
Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plástico bolha ou filme de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar-se.
Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a relva, era utilizado um cortador de relva que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a um ginásio e usar passadeiras que também funcionam a eletricidade.
Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o ambiente.
Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora são aos milhares nos oceanos.
Canetas: recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra.
Afiávamos as navalhas, ao invés de deitar fora todos os aparelhos "descartáveis" e poluentes só porque a lâmina ficou sem corte.
Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época.
Naqueles dias, as pessoas apanhavam o autocarro e os meninos iam nas suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos.
E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.
Então, por que razão a atual geração fala tanto em "meio ambiente", mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época?
So long fellows!
A professora do ensino básico Ana Maria pediu aos alunos que fizessem uma redação sobre o que gostariam que Deus fizesse por eles.
Ao fim da tarde, quando corrigia as redações, leu uma que a deixou muito emocionada.
O marido, que, nesse momento, acabava de entrar, viu-a a chorar e perguntou:
- "O que é que aconteceu?"
Ela respondeu: "Lê isto." Era a redação de um aluno.
"Senhor, esta noite peço-te algo especial: transforma-me num televisor.
Quero ocupar o lugar dela. Viver como vive a TV da minha casa.
Ter um lugar especial para mim, e reunir a minha família à volta....
Ser levado a sério quando falo... Quero ser o centro das atenções e ser escutado sem interrupções nem perguntas.
Quero receber o mesmo cuidado especial que a TV recebe quando não funciona.
E ter a companhia do meu pai quando ele chega em casa, mesmo quando está cansado.
E que a minha mãe me procure quando estiver sozinha e aborrecida, em vez de me ignorar.
E ainda que os meus irmãos se peguem para estar comigo.
Quero sentir que a minha família deixa tudo de lado, de vez em quando, para passar alguns momentos comigo. E, por fim, faz com que eu possa diverti-los a todos.
Senhor, não te peço muito...
Só quero viver o que vive qualquer televisor!"
Naquele momento, o marido de Ana Maria disse:
- "Meu Deus, coitado desse miúdo! Que pais"!
E ela olhou-o e respondeu:
- "Esta redação é do nosso filho"
PS- Talvez valha a pena ler outra vez...
So long fellows!
A Maria pediu ao seu marido António para ir comprar cigarros e ele vai até á loja, mas esta já está fechada.
Então vai até ao bar para comprar cigarros da máquina automática, no bar ele vê a Sabrina uma jovem deslumbrante e começam a falar, conversa puxa conversa, uma bebida atrás da outra e acabam no apartamento dela, depois de se divertirem um pouco ele apercebe-se que são 4h da manhã e diz:
-Oh não! A minha mulher vai-me matar! Por acaso não tens pó de talco?
Ela dá lhe um frasco de pó de talco, que ele espalha e esfrega o nas mãos e depois vai para casa.
Ao chegar a casa a mulher está à porta com cara de poucos amigos.
- Onde raio estiveste?
- Bem querida, foi assim: eu fui à loja, mas esta já se encontrava encerrada, então fui ao bar para usar a máquina automática, entretanto conheci lá a vizinha da esquina uma rapariga cinco estrelas e depois de falarmos um pouco e bebermos uns copitos fui para a casa dela para fazermos amor.
-Ah sim? Deixa me ver as tuas mãos? Ele mostra lhe as mãos cobertas com pó de talco e ela responde-lhe:
- Mentiroso! Aldrabão! Tu foste mas foi jogar Bowling outra vez!!!!
So long fellows!
Eu conheci muita gente numa rede social chamada autocarro (não, os autocarros não tinham internet nessa altura).
Onde os utilizadores regulares se conheciam efetivamente na utilização diária, onde se dizia bom dia e boa tarde a quase toda a gente, onde se olhava nos olhos das pessoas para dize-lo, onde se trocavam ideias e experiências que enriqueciam a nossa mente, conversávamos sobre tudo e havia uma entreajuda dos utilizadores habituais, contávamos peripécias da vida uns dos outros, serviam como vivências para evitar que os amigos desta rede social caíssem nos mesmo erros que nós ou aprendessem que alguns caminhos compensavam mais que outros, era uma rede social à séria, a rede social foi tão importante para mim que um dia entrei naquela rede social aka autocarro e a minha vida mudou!
Isto para dizer que redes sociais sempre existiram, há uns anos atrás um autocarro, um café de frequência habitual, era uma rede social, por isso, o que vivemos atualmente... Não deixa de ser a evolução natural das coisas!
Tu até podes conhecer uma pessoa no Facebook, no Tinder ou outra rede social qualquer, mas seja qual for a rede social o que conta é a pessoa que conheces e as suas verdadeiras intenções… Sejam felizes!
So long fellows!
Um homem chega a casa depois do trabalho, com um robô que detecta mentiras.
Entretanto chega o filho dele, duas horas atrasado depois de sair da escola.
- Onde andaste tu? pergunta o pai
- Estive na biblioteca a fazer trabalhos de casa!
E Tuca, o robô vai ter com o puto e prega-lhe um valente tabefe!
O pai explica:
- Filho, este robô detecta mentiras. É melhor dizeres a verdade...
- Ok, estive em casa de um colega meu e vimos um filme: "Os 10 Mandamentos"...
E sai outra galheta no puto, dada pelo robô!
- Ai! - diz o miúdo - Pronto, está bem, era um filme pornográfico...
Diz o pai:
- Envergonhas-me! Eu na tua idade nunca mentia aos meus pais!
E o robô prega uma chapada, desta vez no pai...
A mãe, cansada de assistir àquela cena, diz ao marido:
- Vê-se mesmo que é teu filho!...
PAF! O robô dá um valente tabefe na mulher também...
So long fellows!
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